Quem nunca se viu tentado a adivinhar a próxima “cena” da trama de um livro? Somos movidos pela curiosidade, assim, esse ímpeto de tentar deduzir fatos é inerente ao ser humano. Em “As paredes eram brancas”, segundo livro do escritor paranaense Max Moreno, essa talvez não seja uma tarefa das mais fáceis.
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Fonte: Portal O Fato Maringá
